Não quero saber se o tecido do teu vestido é o mais fino, da tua arma dura, da tua carapaça de cristal modelado. Não me importa o teu corpo erguido em saltos de inconstância, plena de ignorância. Nada valem teus bustos, glúteos firmes! O fiasco da forma encerrada em tom fosco. Não sucumbo ao apelo forçoso que deprecia o precioso por obsessão doentia.
Mulher, sê mulher!
Mulher, sê mulher!